Saturday, February 10, 2007

Um dia qualquer



A água bate de mansinho na ponta da praia milhões vêem de longe mulheres de bela face se escondem por debaixo da saia os filósofos tentam entender a complacência do monge.A vida reporta ao sonho, facilidade de voar.Querer, querer e nunca tentar.Um minuto, pêra lá. Abatido pelo cansaço é terrível continuar.Você pede de mim algo irrefutável.A mim compete o direito de permanecer calado.Sua suplicas de homem economicamente viável.Reportam ao macro-cosmo fechado que insiste em maleavel manobra do pecado.

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